Você é um comedor noturno ou apenas um beliscador? Se quiser saber basta fazer o teste abaixo. Depois comenta ai na caixinha de cometários!
“Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar. Ninguém é tão sábio que não tenha algo a aprender.” Blaise Pasca
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Haddad diz que astronomia, astronáutica e clima devem ser mais discutidos nas escolas
Da Agência Brasil
Em Brasília
O ministro da Educação Fernando Haddad disse hoje (8) que assuntos como Astronomia, Astronáutica e Mudanças Climáticas devem estar cada vez mais inseridos nas atividades curriculares da rede pública de ensino.
“Estamos tendo a chance de fazer agora o que deveríamos ter feito a tempos atrás. Estamos recuperando nossa capacidade de desenvolvimento educacional”, disse durante a cerimônia de lançamento dos três volumes dos livros que compõem a Coleção Explorando o Ensino. As publicações se referem à astronomia, astronáutica e a mudanças climáticas e farão parte do currículo escolar da rede pública.
Fazem parte da coleção os volumes 11,12,13 intitulados Fronteira Espacial. Mais de 73 mil exemplares de cada volume foram distribuídos em escolas públicas de todo Brasil.
Segundo um dos escritores dos livros e jornalista cientifico, Salvador Nogueira, a elaboração dos livros representa uma conquista e contribuição significativa para a educação pública.
“É uma pena que a astronomia não esteja tão presente nas escolas. Essas publicações são uma maneira de trazer para as escolas parte da ciência que antes não era vista”, disse.
O lançamento é iniciativa da Agência Espacial Brasileira em parceria com o Ministério da Educação.
“Estamos tendo a chance de fazer agora o que deveríamos ter feito a tempos atrás. Estamos recuperando nossa capacidade de desenvolvimento educacional”, disse durante a cerimônia de lançamento dos três volumes dos livros que compõem a Coleção Explorando o Ensino. As publicações se referem à astronomia, astronáutica e a mudanças climáticas e farão parte do currículo escolar da rede pública.
Fazem parte da coleção os volumes 11,12,13 intitulados Fronteira Espacial. Mais de 73 mil exemplares de cada volume foram distribuídos em escolas públicas de todo Brasil.
Segundo um dos escritores dos livros e jornalista cientifico, Salvador Nogueira, a elaboração dos livros representa uma conquista e contribuição significativa para a educação pública.
“É uma pena que a astronomia não esteja tão presente nas escolas. Essas publicações são uma maneira de trazer para as escolas parte da ciência que antes não era vista”, disse.
O lançamento é iniciativa da Agência Espacial Brasileira em parceria com o Ministério da Educação.
fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/07/08/haddad-diz-que-astronomia-astronautica-e-clima-devem-ser-mais-discutidos-nas-escolas.jhtm
Atenção! Resultado do ENEM 2009
Saiu o resultado do ENEM 2009 por escola. A Escola Everaldo Vasconcelos conseguiu ficar em 3º lugar dentre as escolas do município de Santana (contando com as particulares), sendo que em relação as escolas públicas do município ficamos em 2º lugar com média total de 514.2 pontos (prova objetiva + redação). Um bom resultado fruto de um trabalho que envolve professores e alunos. Parabéns aos professores e alunos que partciparam do exame!
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Novidade!
O Prof. Leo Ribeiro também está na Blogosfera, Seja Bem vindo! para quem quiser acessar é só clicar no link abaixo ou na coluna Vale a Pena Conferir.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Alô! Alô! Gente boa
O Blog atingiu a marca de 100 acessos, e isso é muito bom! já que significa que temos vistantes fiéis a eles o nosso muito Obrigado! e aguardem pois o Blog voltará em Agosto com tudo e cheio de novidades!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Arte, esporte e envolvimento comunitário garantem os maiores Idebs do país
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Oficinas de músicas, jogos de futebol, gravações de curtas-metragens e pesquisas de campo. Promover essas atividades e trazer a comunidade para participar foi a receita das três escolas melhor classificadas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) — que mede a proficiência dos alunos em português e matemática e a taxa de aprovação — para alcançar os primeiros lugares.
“O currículo é estipulado pelo MEC [Ministério da Educação] e é sempre o mesmo para todas as escolas. O diferencial é como ele é trabalhado, se inclui, por exemplo, artes, música, esportes”, avalia José Carlos de Souza, diretor da escola de aplicação da Universidade Federal de Pernambuco. O colégio foi o primeiro colocado no Ideb para a segunda etapa do ensino fundamental, alcançando nota 8,0 em uma escala de zero a 10. A média nacional foi 4.
O colégio oferece aulas de música, artes e oficinas de cinema. “As escolas de aplicação foram criadas para implantar uma metodologia diferente do ensino mecânico”, conta o diretor. Além disso, a escola tem 45% dos professores com título de mestre e 32% de doutor. As salas têm, no máximo, 30 alunos. A estrutura é estendida para a comunidade em oficinas de música e esportes para outras escolas e para os moradores da proximidade.
“Aqui aprendi a tocar flauta e pandeiro e agora estudo percussão”, conta Aline Dourada, aluna da 6ª série, de 11 anos. “Eu vejo que muitas escolas de amigos meus não oferecem música, artes e francês para os alunos”, conta Aline, que estuda há dois anos na instituição.
As aulas de música que atraem Aline também fazem sucesso entre os alunos da escola carioca D. Pedro II, segundo lugar no Ideb entre a 5ª e a 8ª série, alcançando 7,6 pontos. O colégio público, que completou 172 anos e possui 14 unidades, oferece também aulas de desenho, além de grupos de estudo de ciências sociais e literatura. Ao todo, 85% dos professores são mestres ou doutores.
“A unidade do bairro do Realengo surgiu da vontade de comunidade”, conta a diretora de ensino do colégio, Ana Cristina Cardoso. “Os alunos ajudam a manter uma biblioteca digital frequentada pelas pessoas de fora da escola, além disso, nos articulamos com empresas e universidades para que os alunos desenvolvam projetos de iniciação científica e para recebermos estagiários de licenciatura”.
A aluna Rachel Goulart, que tem 15 anos e está no primeiro ano do ensino médio, lembra que ano passado fez as provas de Português e Matemática do Ideb. “Foi até fácil. Todo conteúdo já tinha sido trabalhado na aula”. Na escola, Rachel faz aulas de latim e um estágio na Fundação Getúlio Vargas. “Depois do colégio pretendo estudar em uma das universidades federais do Rio ou fora do Brasil”, planeja.
Mesmo sucesso, outra estrutura
Há cerca de 300 quilômetros dali, no município carioca Cambuci, a pequena escola estadual Oscar Batista conquistou o terceiro lugar no Ideb com uma estrutura menor que as duas primeiras, mas com ações parecidas. O colégio, que teve nota 7,4, articulou um projeto com a comunidade para combater a evasão e para incentivar os alunos nos estudos.
“No último Ideb [divulgado em 2007] ficamos abaixo da média nacional. Aí reunimos uma equipe de educadores para visitar a casa dos alunos e conversar com os pais para impedir a evasão”, conta a diretora do colégio, Maria José Braga. Além disso, a escola promove projetos de conscientização ambiental, campanhas contra a dengue e apresentações de teatro e cinema para a comunidade.
“O município é muito pobre. Não temos muitas opções de lazer, por isso os alunos e os moradores valorizam muito as atividades promovidas pela escola”, conta a diretora. “Os vídeos são produzidos pelos próprios alunos, em uma oficina que a escola oferece. Eles já fizeram um filme com ex-usuários de drogas da comunidade e os convidaram para assistir”, lembra.
O aluno Walter Augusto, de 15 anos, é coordenador das oficinas de vídeo e de teatro e organizou a construção de uma videoteca na escola. “Estamos cadastrando um acervo com DVDs e fitas. Vamos fazer um cadastro para que os alunos possam levar os materiais para casa”, planeja. Walter também é o vice-presidente do grêmio estudantil, organizado há dois meses como uma das maneiras de atrair os alunos para a escola.
Ele conta que sempre estudou no Colégio Oscar Batista e que ano passado, quando ingressou no 1º ano do ensino médio, conseguiu uma vaga em um colégio federal. “Como era muito distante tive que desistir da vaga, mas gostei da ideia de voltar para essa escola. Gosto muito daqui”, conta. “É uma escola pequena, mas bem equipada. Temos laboratórios de informática, física, biblioteca e agora nossa videoteca”, conta.
“O currículo é estipulado pelo MEC [Ministério da Educação] e é sempre o mesmo para todas as escolas. O diferencial é como ele é trabalhado, se inclui, por exemplo, artes, música, esportes”, avalia José Carlos de Souza, diretor da escola de aplicação da Universidade Federal de Pernambuco. O colégio foi o primeiro colocado no Ideb para a segunda etapa do ensino fundamental, alcançando nota 8,0 em uma escala de zero a 10. A média nacional foi 4.
O colégio oferece aulas de música, artes e oficinas de cinema. “As escolas de aplicação foram criadas para implantar uma metodologia diferente do ensino mecânico”, conta o diretor. Além disso, a escola tem 45% dos professores com título de mestre e 32% de doutor. As salas têm, no máximo, 30 alunos. A estrutura é estendida para a comunidade em oficinas de música e esportes para outras escolas e para os moradores da proximidade.
“Aqui aprendi a tocar flauta e pandeiro e agora estudo percussão”, conta Aline Dourada, aluna da 6ª série, de 11 anos. “Eu vejo que muitas escolas de amigos meus não oferecem música, artes e francês para os alunos”, conta Aline, que estuda há dois anos na instituição.
As aulas de música que atraem Aline também fazem sucesso entre os alunos da escola carioca D. Pedro II, segundo lugar no Ideb entre a 5ª e a 8ª série, alcançando 7,6 pontos. O colégio público, que completou 172 anos e possui 14 unidades, oferece também aulas de desenho, além de grupos de estudo de ciências sociais e literatura. Ao todo, 85% dos professores são mestres ou doutores.
“A unidade do bairro do Realengo surgiu da vontade de comunidade”, conta a diretora de ensino do colégio, Ana Cristina Cardoso. “Os alunos ajudam a manter uma biblioteca digital frequentada pelas pessoas de fora da escola, além disso, nos articulamos com empresas e universidades para que os alunos desenvolvam projetos de iniciação científica e para recebermos estagiários de licenciatura”.
A aluna Rachel Goulart, que tem 15 anos e está no primeiro ano do ensino médio, lembra que ano passado fez as provas de Português e Matemática do Ideb. “Foi até fácil. Todo conteúdo já tinha sido trabalhado na aula”. Na escola, Rachel faz aulas de latim e um estágio na Fundação Getúlio Vargas. “Depois do colégio pretendo estudar em uma das universidades federais do Rio ou fora do Brasil”, planeja.
Mesmo sucesso, outra estrutura
Há cerca de 300 quilômetros dali, no município carioca Cambuci, a pequena escola estadual Oscar Batista conquistou o terceiro lugar no Ideb com uma estrutura menor que as duas primeiras, mas com ações parecidas. O colégio, que teve nota 7,4, articulou um projeto com a comunidade para combater a evasão e para incentivar os alunos nos estudos.
“No último Ideb [divulgado em 2007] ficamos abaixo da média nacional. Aí reunimos uma equipe de educadores para visitar a casa dos alunos e conversar com os pais para impedir a evasão”, conta a diretora do colégio, Maria José Braga. Além disso, a escola promove projetos de conscientização ambiental, campanhas contra a dengue e apresentações de teatro e cinema para a comunidade.
“O município é muito pobre. Não temos muitas opções de lazer, por isso os alunos e os moradores valorizam muito as atividades promovidas pela escola”, conta a diretora. “Os vídeos são produzidos pelos próprios alunos, em uma oficina que a escola oferece. Eles já fizeram um filme com ex-usuários de drogas da comunidade e os convidaram para assistir”, lembra.
O aluno Walter Augusto, de 15 anos, é coordenador das oficinas de vídeo e de teatro e organizou a construção de uma videoteca na escola. “Estamos cadastrando um acervo com DVDs e fitas. Vamos fazer um cadastro para que os alunos possam levar os materiais para casa”, planeja. Walter também é o vice-presidente do grêmio estudantil, organizado há dois meses como uma das maneiras de atrair os alunos para a escola.
Ele conta que sempre estudou no Colégio Oscar Batista e que ano passado, quando ingressou no 1º ano do ensino médio, conseguiu uma vaga em um colégio federal. “Como era muito distante tive que desistir da vaga, mas gostei da ideia de voltar para essa escola. Gosto muito daqui”, conta. “É uma escola pequena, mas bem equipada. Temos laboratórios de informática, física, biblioteca e agora nossa videoteca”, conta.
fonte: http://aprendiz.uol.com.br/content/voshecrest.mmp
Enem 2010: Suspensa liminar que impedia exigência do CPF para inscrição no exame
Da Redação*
Em São Paulo
O TRF2 (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região derrubou a liminar que autorizava a inscrição no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010 sem o número do CPF. Com isso, os candidatos ao exame deverão continuar inserindo o número do documento ao se inscrever.
A decisão foi proferida em agravo apresentado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) na quarta-feira (7) contra a liminar de primeiro grau. Em seus argumentos, o instituto alegava que a medida, se fosse mantida, prejudicaria cerca de cinco milhões de egressos do ensino médio, e também sustentava que dezenas de universidades não receberiam alunos para o primeiro semestre de 2011. No dia 5 de julho, a Justiça havia acatado pedido do Ministério Público Federal, que desobrigava o uso do CPF na inscrição ao exame.
Segundo o desembargador federal José Antonio Lisboa Neiva, a exigência do CPF garante maior segurança na identificação dos candidatos: “A utilização do cadastro de base nacional do CPF para aferição dos dados pessoais, quando da inscrição, facilita, em muito, o controle dos inscritos, notadamente diante da quantidade de estudantes em todo o território nacional que desejam participar da avaliação”.
O desembargador ainda ressaltou o risco de grave dano que poderia ser causado pela liminar. Para ele, a alteração do edital 2010 e o fim da exigência do CPF poderia “comprometer a realização do exame na data prevista, diante da dimensão e complexidade de sua estrutura operacional, em prejuízo dos milhares de inscritos, das instituições de ensino que, possivelmente, terão inviabilizadas as suas atividades para o primeiro semestre de 2011”.
O MPF (Ministério Público Federal) ainda pode recorrer da decisão.
Prorrogação
O MEC (Ministério da Educação) prorrogou as inscrições ao Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010 até as 23h59 do dia 16 de julho. A previsão era de que o período de inscrição terminasse neste sexta-feira (9). As informações são do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), autarquia responsável pela prova. A inscrição custa R$ 35 e só pode ser realizada pela internet.
Segundo a assessoria de imprensa do órgão, o pedido foi feito pelos governadores de Pernambuco, Eduardo Campos, e de Alagoas, Teotônio Villela. Os dois governantes pediram mais prazos por causa das fortes chuvas na região.
No Diário Oficial da União, a portaria publicada indica o dia 18 de julho como prazo final das inscrições. Segundo, a autarquia houve um erro de digitação e haverá retificação do texto no D.O de amanhã.
Após a prorrogação, os inscritos pagantes terão até o dia 20 para gerar o boleto na página http://sistemasenem2.inep.gov.br/inscricao e efetuar o pagamento na rede bancária.
Chuvas no Nordeste
“Como não vai haver prejuízo ao calendário, o [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira] Inep resolveu adiar por uma semana”, explicou Haddad, durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro. O ministro disse ainda que o MEC está trabalhando para recuperar as escolas a tempo de salvar o ano letivo. Para isso, serão usados métodos alternativos de construção, que possibilitem erguer um colégio em 60 dias.
“Já fizemos várias reuniões com empresas que trabalham com métodos alternativos de construção. Há empresas que dizem que, já definido o terreno, em 60 dias é possível ter a escola funcionando.”
O ministério pretende contratar até o final deste mês as responsáveis pelas reconstruções. Ele disse ainda que na próxima semana serão promovidas audiências públicas com as empresas interessadas em apresentar propostas alternativas.
Enem como prova de vestibular
Desde sua última edição, o Enem tem sido usado como prova de seleção por algumas universidades federais para o ingresso de estudantes. Neste ano, pelo menos 52 das 58 universidades federais vão adotar a nota do Enem em seus vestibulares com ingresso em 2011. Segundo um levantamento feito pelo UOL Vestibular, apenas seis instituições ainda não decidiram se irão utilizar o Enem.
fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/07/09/enem-2010-suspensa-liminar-que-impedia-exigencia-do-cpf-para-inscricao-no-exame.jhtm
Ser Estudante é...
Larissa Cordeiro, 16 anos, que faz o 3º ano do Ensino Médio. Larissa, quer fazer Educação Física ( quer se tornar Personal Trainer e abrir sua própria academia, chic não?), quer fazer Administração e também Fisioterapia. No desafio ela deveria tentar
expressar sobre o que é "Ser Estudante". Abaixo o resultado do desafio.
Ser Estudante é ...
... pensar em um futuro promissor.
... ter orgulho de si mesmo.
... pensar no amanhã.
... amar seus conhecimentos.
... buscar nos caminhos.
... ter vontade e garra.
... respeitar o conhecimento do próximo.
... não ter medo de perguntar algo que não sabe.
... aperfeiçoar-se a sua própria língua.
... buscar ideias e trilhar caminhos desconhecidos.
... buscar uma resposta para toda pergunta.
... não ter vergonha de pedir ajuda.
... vencer uma Guerra de palavras desconhecidas.
... sentir a vontade de vencer.
... não ter medo de errar.
... procurar consertar o que ficou errado.
... é se preparar para uma longa jornada de palavras, cálculos,
experiências e conhecimentos que serão para uma vida.
Caros Candidatos
Por Kiara Guedes
Reza a lenda que eu não me choco com nada, ou quase nada. É lenda! Em ano de eleição, descobri, eu ainda me choco com o despreparo, com a intolerância, ignorância, e principalmente com a arrogância de muitos candidatos. Candidatos esses que afirmam querer representar a “minha” voz. Mas pra que isso aconteça, minha voz exige respeito.
Tendo a acreditar que estamos vivendo a era do “Se nada der certo, viro político”. E pelo que nos é apresentado, viram mesmo. Esses são os despreparados e/ou ignorantes de minha lista. Para os quais minha atenção é mínima – pelo menos enquanto são apenas candidatos -, uma vez que não os reconheço como possíveis “representantes”. Mas são, infelizmente, dignos de minha comoção quando são eleitos, sinal de que representam muitas vozes, que é obvio, serão desrespeitadas.
E seguindo a lista, os intolerantes/arrogantes. Que podem ser ou não, também, despreparados. Para os quais um pensamento, se não for o deles, é descartado, ou ainda pior, é contra eles. Crêem que sua filosofia ou idéias políticas são as únicas corretas. Geralmente bombardeiam o eleitor com o discurso no qual, a palavra democracia, pasmem, aparece quase como seus próprios sobrenomes. Podem não fazer parte do mesmo partido, mas jogam todos no mesmo time.
É claro que a efetiva democratização dos Estados é diretamente proporcional à capacidade intelectual dos indivíduos. Num pais onde o déficit educacional é maior que qualquer boa vontade política de mudança, presumo que ainda não será agora que poderei dizer “não me choco com nada”… E não será mesmo:
Ao ser perguntada sobre meus candidatos por um político, e dizer que ainda não havia decidido, recebi um sarcástico “em que mundo você vive?”… Mas aprendi que ninguém pode dar o que não tem, e eu tenho educação, sorri e não respondi. Eis que, semanas depois, um outro candidato, me ofende por “brincar de fazer versinhos” e não falar de política, e que quando faço isso deixo de ser uma mulher inteligente e politizada para me juntar ao restante da corja alienada de nosso Estado. – E antes de qualquer outra consideração, devo dizer que a maior ofensa pra mim, foi o texto pobre e mal redigido em que isso foi dito.
Arrogância pouca é besteira! Até mesmo minha educação me mandou rir. As vezes a política, e aqui também falo da política local, me faz lembrar “Nas dores do Mundo”, em que Schopenhauer afirma que “nem todos os loucos ou burros são fanáticos, mas todos os fanáticos são loucos e burros.” Mas seria mesmo preciso chamar Freud, já que Schopenhauer não fala de causa… Desculpem os mais sérios, mas faço pouco de vocês, nunca levei a sério quem se leva tão a sério assim. Por não confiar, desculpem-me outra vez.
Minha discrição virou alienação política. Ser poeta me tornou burra! Vai ver minha mãe esteja certa quando diz que precisamos ficar atentos pra não perdermos a estação em que os valores trocam de trem.
Pelo que lembro, ainda sou capaz de me orientar politicamente conforme meus próprios interesses. Por um lado, me interesso pela política de meu país, e do outro, não creio na operosidade de instrumentos inoperantes, nem acredito em salvadores de pátrias. E principalmente, não me recuso a raciocinar, decidir e traçar meu próprio projeto de vida. Não compreender o significado disso tudo, bem como o sentido que possa ter, é realmente o conceito de alienação política!
Esse político se referia, talvez, à época em que eu tinha carteira de filiação em partido político, e que até mesmo advoguei para aquele… Meus motivos pessoais não dizem respeito a ninguém, mas é interessante quando alguém nos dá motivos (fortes como os que cito aqui) para nos fazer perder o respeito. E o melhor da vida é mesmo isso: poder fazer escolhas, e saber que amanhã, ou depois de amanhã, minha “voz”, aquela que esse ano todos querem representar, seja pronunciada em outro timbre. Talvez com palavras “filiadas” em versos, afinal, poetas votam, e fazem votar.
Kiara Carrera Guedes
Reza a lenda que eu não me choco com nada, ou quase nada. É lenda! Em ano de eleição, descobri, eu ainda me choco com o despreparo, com a intolerância, ignorância, e principalmente com a arrogância de muitos candidatos. Candidatos esses que afirmam querer representar a “minha” voz. Mas pra que isso aconteça, minha voz exige respeito.
Tendo a acreditar que estamos vivendo a era do “Se nada der certo, viro político”. E pelo que nos é apresentado, viram mesmo. Esses são os despreparados e/ou ignorantes de minha lista. Para os quais minha atenção é mínima – pelo menos enquanto são apenas candidatos -, uma vez que não os reconheço como possíveis “representantes”. Mas são, infelizmente, dignos de minha comoção quando são eleitos, sinal de que representam muitas vozes, que é obvio, serão desrespeitadas.
E seguindo a lista, os intolerantes/arrogantes. Que podem ser ou não, também, despreparados. Para os quais um pensamento, se não for o deles, é descartado, ou ainda pior, é contra eles. Crêem que sua filosofia ou idéias políticas são as únicas corretas. Geralmente bombardeiam o eleitor com o discurso no qual, a palavra democracia, pasmem, aparece quase como seus próprios sobrenomes. Podem não fazer parte do mesmo partido, mas jogam todos no mesmo time.
É claro que a efetiva democratização dos Estados é diretamente proporcional à capacidade intelectual dos indivíduos. Num pais onde o déficit educacional é maior que qualquer boa vontade política de mudança, presumo que ainda não será agora que poderei dizer “não me choco com nada”… E não será mesmo:
Ao ser perguntada sobre meus candidatos por um político, e dizer que ainda não havia decidido, recebi um sarcástico “em que mundo você vive?”… Mas aprendi que ninguém pode dar o que não tem, e eu tenho educação, sorri e não respondi. Eis que, semanas depois, um outro candidato, me ofende por “brincar de fazer versinhos” e não falar de política, e que quando faço isso deixo de ser uma mulher inteligente e politizada para me juntar ao restante da corja alienada de nosso Estado. – E antes de qualquer outra consideração, devo dizer que a maior ofensa pra mim, foi o texto pobre e mal redigido em que isso foi dito.
Arrogância pouca é besteira! Até mesmo minha educação me mandou rir. As vezes a política, e aqui também falo da política local, me faz lembrar “Nas dores do Mundo”, em que Schopenhauer afirma que “nem todos os loucos ou burros são fanáticos, mas todos os fanáticos são loucos e burros.” Mas seria mesmo preciso chamar Freud, já que Schopenhauer não fala de causa… Desculpem os mais sérios, mas faço pouco de vocês, nunca levei a sério quem se leva tão a sério assim. Por não confiar, desculpem-me outra vez.
Minha discrição virou alienação política. Ser poeta me tornou burra! Vai ver minha mãe esteja certa quando diz que precisamos ficar atentos pra não perdermos a estação em que os valores trocam de trem.
Pelo que lembro, ainda sou capaz de me orientar politicamente conforme meus próprios interesses. Por um lado, me interesso pela política de meu país, e do outro, não creio na operosidade de instrumentos inoperantes, nem acredito em salvadores de pátrias. E principalmente, não me recuso a raciocinar, decidir e traçar meu próprio projeto de vida. Não compreender o significado disso tudo, bem como o sentido que possa ter, é realmente o conceito de alienação política!
Esse político se referia, talvez, à época em que eu tinha carteira de filiação em partido político, e que até mesmo advoguei para aquele… Meus motivos pessoais não dizem respeito a ninguém, mas é interessante quando alguém nos dá motivos (fortes como os que cito aqui) para nos fazer perder o respeito. E o melhor da vida é mesmo isso: poder fazer escolhas, e saber que amanhã, ou depois de amanhã, minha “voz”, aquela que esse ano todos querem representar, seja pronunciada em outro timbre. Talvez com palavras “filiadas” em versos, afinal, poetas votam, e fazem votar.
Kiara Carrera Guedes
fonte: http://www.alcilenecavalcante.com.br/alcilene/caros-candidatos
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Uma Câmera na mão, e uma Ideia na cabeça
Foi dado um desafio a aluna Jéssica Melo da turma 332/2010, registrar a Festa Junina da escola. Abaixo o resultado do desafio. A Jéssica utilizou os recursos disponíveis celular(por isso algumas ficaram meio escuras) e câmera digital! ela registrou vários momentos, eu selecionei alguns para postar aqui, é so conferir!
segunda-feira, 5 de julho de 2010
ENEM 2010
OLá Não esqueçam que o prazo para a inscrição no ENEM termina dia 09.07.10 (sexta-feira).Ta com dúvida sobre o ENEM , clica no link abaixo e confira uma boa reportagem que pode tirar muitas de suas dúvidas! se não tem dúvidas não perca tempo e Inscreva-se Aqui!
Teste seus conhecimentos
Na matemática, círculos e circunferências podem até ser parecidos, mas não são a mesma coisa. Lembra do símbolo das Olimpíadas? Ali, nas figuras entrelaçadas, estão cinco círculos ou cinco circunferências? Teste-se sobre o tema
Ninguém Merece!!!
Mãe de aluno ajuda filho a bater na professora; leia relatos sobre violência escolar
Cristiane Ribeiro
Da Agência Brasil
Da Agência Brasil
No Rio de Janeiro
Depois de uma briga no pátio da escola, em Vila Isabel, na zona norte do Rio de Janeiro, a diretora chama as mães dos alunos envolvidos para conversar e um deles parte para cima dela com socos. Quebra as janelas da escola e a mãe ajuda, gritando palavrões e depois arrancando a fiação do telefone da secretaria da escola para impedir que a polícia fosse chamada. Na delegacia, a diretora contou apenas que foi xingada.
Outra escola, no bairro do Rocha, também na zona norte, foi apedrejada por alunos insatisfeitos com as normas disciplinares e estudantes ficaram sem aulas por alguns dias em um protesto dos professores contra a falta de segurança para trabalhar.
Esses dois casos tornaram-se públicos há pouco mais de um mês, mas somam-se a outros que não são divulgados na imprensa ou que ficam apenas nos registros das escolas diante das ameaças feitas pelos estudantes protagonistas da violência.
Leia alguns relatos sobre casos de violência em escolas:
“Fui firme numa atitude disciplinadora, contrariando os atos de um aluno e, após o término das aulas, encontrei meu carro pichado, com inscrições que faziam alusão a uma facção criminosa e com a frase “vai morrer”, além de palavras obscenas. O caso foi discutido com a direção da escola que tomou as providências internas junto com a Guarda Municipal”, relatou o professor de uma escola em Campo Grande, na zona oeste, membro do Conselho Escola Comunidade. Ele disse que mesmo assim está inseguro para trabalhar, pois o aluno continua frequentando as aulas. O conselho ajuda a direção da escola a tomar decisões.
Também em Campo Grande, uma diretora foi mais longe. Chamou os pais do aluno rebelde, de 18 anos, e o encaminhou à delegacia do bairro para registrar a ocorrência de desacato. Para não ser transferido da escola, o aluno teve que se retratar com os colegas, o professor e a própria diretora.
Em Ramos, na zona norte, a professora de um Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) acabou pedindo transferência para outra unidade depois de ouvir palavrões de um aluno que ela colocou para fora de sala por indisciplina. “Antes da transferência passei muito mal, com crises nervosas. Fiquei tão descontrolada que brigava com meus filhos e com meu marido por nada. A direção da escola disse que encaminhou o caso para a Coordenadoria Regional de Educação [CRE], mas nunca fui chamada para prestar esclarecimentos e o aluno continua na escola, como se nada tivesse acontecido.”
O estudante Willian de Andrade, de 18 anos, ex-aluno da rede, contou ter presenciado vários casos em que seus colegas desacatavam professores e até chamavam para brigar fora da escola. Segundo ele, em nenhum desses casos seus colegas tinham envolvimento com o tráfico de drogas. “Vi muita coisa, mas sempre fiquei calado, com medo de apanhar dos colegas. Já os professores os encaminhavam para a secretaria, mas depois eles voltavam a agir da mesma forma.”
Para a coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino (Sepe), Edna Félix, esses relatos comprovam a veracidade de um dossiê feito pela entidade em 2007 e que vem sendo atualizado a cada ano. O documento, segundo ela, já foi encaminhado ao Ministério Público pedindo providências.
“Os casos divulgados na mídia são novos, mas outros tantos não vieram a público. Já procuramos o Ministério Público, a Câmara de Vereadores e a OAB [Ordem dos Advogados do Brasil] para tentar ajuda na cobrança do governo quanto às medidas que garantam a segurança das pessoas”, disse a professora, destacando que essas entidades responderam às solicitações e informaram que estão estudando formas de interpelar a Secretaria Municipal de Educação.
fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/05/03/mae-de-aluno-ajuda-filho-a-bater-na-professora-leia-relatos-sobre-violencia-escolar.jhtm
Verba extra não melhora escolas com desempenho ruim
Além de medir a qualidade do ensino no País, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009 revela o tamanho do desafio que é mudar a situação de escolas e cidades com desempenho muito ruim. Municípios e escolas com pior desempenho - cujo resultado é divulgado hoje - receberam prioridade nas ações do MEC (Ministério da Educação), mas em muitos casos, nem essa ajuda extra resolveu.
No foco do ministério encontram-se 1.822 municípios com notas inferiores a 4,2 em 2007 e mais 28 mil escolas com notas até 3,8 no mesmo ano. Desde então, mais de R$ 400 milhões foram liberados para as escolas. Mesmo recebendo um auxílio em dinheiro e suporte técnico, pouco mais da metade dos piores municípios no ranking nacional conseguiu melhorar o indicador no intervalo de dois anos, entre as duas últimas edições do Ideb (2007 e 2009), a ponto de superar suas respectivas metas.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo selecionou 155 municípios com notas até 2 na segunda etapa do ensino fundamental (de 5ª a 8ª série). A nota 2 equivale a menos da metade da média nacional (4,6). O levantamento revela que, na avaliação do desempenho, quase a metade (45%), o que corresponde a 70 municípios, ou não conseguiu alcançar a meta ou piorou a nota - nesse universo, 58 municípios (37,4%) evoluíram, mas não alcançaram a nota, e 12 (8%) andaram para trás entre 2007 e 2009. Os outros municípios melhoraram a ponto de, pelo menos, alcançar a meta.
Na amostra das 4.ª séries selecionada pelo Estado, com 47 municípios que tinham nota 2 no Ideb de 2007, 25 cidades, o que dá pouco mais da metade (53,1%), alcançaram a meta. Outros 22 municípios (47%) não alcançaram a meta. As metas variam de escola para escola e de município para município, dependendo do ponto de partida de cada um. Nas próximas duas semanas, técnicos do ministério cruzarão dados do Ideb para avaliar o comportamento das escolas e municípios com pior desempenho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
No foco do ministério encontram-se 1.822 municípios com notas inferiores a 4,2 em 2007 e mais 28 mil escolas com notas até 3,8 no mesmo ano. Desde então, mais de R$ 400 milhões foram liberados para as escolas. Mesmo recebendo um auxílio em dinheiro e suporte técnico, pouco mais da metade dos piores municípios no ranking nacional conseguiu melhorar o indicador no intervalo de dois anos, entre as duas últimas edições do Ideb (2007 e 2009), a ponto de superar suas respectivas metas.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo selecionou 155 municípios com notas até 2 na segunda etapa do ensino fundamental (de 5ª a 8ª série). A nota 2 equivale a menos da metade da média nacional (4,6). O levantamento revela que, na avaliação do desempenho, quase a metade (45%), o que corresponde a 70 municípios, ou não conseguiu alcançar a meta ou piorou a nota - nesse universo, 58 municípios (37,4%) evoluíram, mas não alcançaram a nota, e 12 (8%) andaram para trás entre 2007 e 2009. Os outros municípios melhoraram a ponto de, pelo menos, alcançar a meta.
Na amostra das 4.ª séries selecionada pelo Estado, com 47 municípios que tinham nota 2 no Ideb de 2007, 25 cidades, o que dá pouco mais da metade (53,1%), alcançaram a meta. Outros 22 municípios (47%) não alcançaram a meta. As metas variam de escola para escola e de município para município, dependendo do ponto de partida de cada um. Nas próximas duas semanas, técnicos do ministério cruzarão dados do Ideb para avaliar o comportamento das escolas e municípios com pior desempenho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/07/05/verba-extra-nao-melhora-escolas-com-desempenho-ruim.jhtm
Ideb: Resultado é bom, mas matemática precisa de intervenção, diz Maria Helena Guimarães de Castro
Ana Okada
Em São Paulo
Atualizado às 20h46
Os resultados divulgados hoje no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2009 foram bons. Essa é a avaliação de Maria Helena Guimarães de Castro, pesquisadora da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e ex-secretária de Educação de São Paulo no governo José Serra (PSDB). "Ele mostra que a tendência de melhora das séries iniciais [do nível fundamental] permanece, e a melhora dos anos finais em português também foi significativa", diz.
Os dados divulgados mostram que, de 1ª a 4ª série, o índice em português no Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica)/Prova Brasil foi de 175,8 em 2007 para 184,3 em 2009 - um aumento de 8,5. Em matemática, a nota foi de 193,5 para 204,3 - crescimento de 10,8 na média. A melhora das séries iniciais, segundo a pesquisadora, é importante, pois terá impacto nas séries seguintes.
A pesquisadora ressalta, no entanto, que as notas de matemática dos anos finais do ensino fundamental (5ª a 8ª série) e do ensino médio ainda são muito baixas. "Os resultados [em português] mostram que os responsáveis pelo ensino, que são os Estados e os municípios, estão melhorando na parte de alfabetização, mas mostram também que é preciso investir muito em formação continuada de matemática nas séries finais do fundamental e no ensino médio". "O aprendizado da disciplina nestas séries depende, sobretudo, da educação escolar, de professores que tenham domínio da matéria e que saibam ensinar", diz.
Para Maria Helena, os resultados divulgados hoje pelo MEC (Ministério da Educação) devem ser utilizados para ajudar as escolas a melhorarem o desempenho dos estudantes. "Muitos professores não conhecem a metodologia da Prova Brasil e do Saeb, é preciso que se faça um relatório analítico para ajudar as escolas. Um número não quer dizer muita coisa para a escola; é isso o que está faltando, um bom material pedagógico para que os Estados possam focar nos resultados e superar as deficiências", diz.
Intervenção
"A grande questão como política pública é como melhorar o resultado de matemática de 5ª a 8ª série e no ensino médio, e o que me parece fundamental é um bom material de análise pedagógica dos resultados, para orientar a capacitação dos professores", diz Maria Helena. Ela defende uma intervenção específica em matemática, que apresentou resultados fracos nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.
"É em matemática que temos mais dificuldade, e isso se reflete no ensino médio, que está estagnado. Anos atrás, a explicação da nota ruim era o aumento do número de alunos da rede; agora não, pois o número está diminuindo. Agora, o desempenho depende de professor, da escola, do material didático", completa.
A pesquisadora conta que, de 1997 a 2001, os sistemas de ensino tiveram grande incorporação de alunos e isso se refletiu na queda dos resultados das avaliações de educação governamentais. A partir de 2002, porém, o número de alunos novos se estabilizou, e os resultados começaram, novamente, a melhorar.
Formação continuada
A pesquisadora defende a formação continuada baseada no índice divulgado pelo MEC como forma de melhorar o desempenho dos alunos da rede pública.
"A formação continuada [oferecida pelo governo] ainda é pequena, tem pouca abrangência e é feita apenas com orientações das universidades; não levam em consideração os resultados da Prova Brasil e do Saeb. Seria importante que o MEC fizesse um programa com base nesses dados, com um novo desenho. Do jeito que está hoje, a plataforma [Freire] não resolve o problema de conteúdo. Se o professor não tiver domínio do que ele deve ensinar, não conhecer os problemas que aparecem, e ele vai continuar sem saber o que ele precisa superar", diz.
fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/07/01/ideb-resultado-e-bom-mas-matematica-precisa-de-intervencao-diz-maria-helena-guimaraes-de-castro.jhtm
Poemas de Beth Zhalouth,
Poetisa e Professora da disciplina Química da Escola Everaldo
Ofereço este poema para as professoras da Escola Everaldo que são mães
Ouro 24 quilates
Mãe terna
eternamente linda
Olinda!
Doce senhora
bochecha rosada
de amora
Se fosse poema
a vida dela:
da Adélia
Se quadro fosse
sua alma multi matiz:
Matisse
Sinfonia viva:
Vivaldi
Ninfa do sol
sorriso-sol
olhar-mel
Mãe-pai
Mão-pão
Mulher cheirosa
manhã clara
fonte generosa
Amor feito flor:
amor-perfeito
sábado, 3 de julho de 2010
Férias!!!
Aos visitantes, nesses dias o Blog vai ficar devagar quase parando, por que é o inicio das férias escolares porém para semana ele voltará, num ritmo mais lento mas sempre atualizado.
Desejo a todos os alunos e funcionários da Escola Everaldo Vasconcelos excelentes Férias, e até Agosto!
*imagens retiradas da internet
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