sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo!

Poemas da Beth Especial de Ano Novo

P´ro ano  nascer Feliz


A vida é velha, o ano é novo

Serve e segue. Semeia e colhe

Persevera. E recomeça



Avante e sempre. Já, sem demora

As velhas mazelas, e a velha vida...

Mas reinicia. E doma o destino



A dieta, a dívida, a dúvida

Arrumar ou arruinar a rima...

Viver à margem do juízo

ou além da lenda...

Retoma o leme. E reanima



O velho rejuvenesce

O trabalho compensa

O tempo urge

O amor faz valer viver



Creia -apesar. E caminha

Forte, mas sereno

Poderoso, mas humilde

Vencedor, mas grato

Conquistador, mas fiel



Determines:

as causas e os efeitos

as ações e as reações



Toca o barco



Eleja

suas glórias e suas escórias

Seus atinos e seus desatinos

Suas searas e seus saaras



Dita as regras. E acorda cedo




terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Uma ilha de excelência num mar de problemas

Por Corrêa Neto


A expressão é de um economista envolvido no debate sobre o orçamento público, faz referência à situação caótica em que o Estado se encontra, e ao Tribunal de Justiça, que pretende abocanhar uma gorda fatia de 210 milhões de reais, do bolo minguado dos recursos que o Amapá terá disponíveis em 2011. A questão do orçamento do Estado do Amapá para o próximo ano virou um escândalo, que assumiu proporções bem maiores quando a sociedade tomou conhecimento do que a Assembléia Legislativa e o Tribunal de Contas estão fazendo com o dinheiro do orçamento de 2010.

A agitação em torno do assunto foi se avolumando na medida em que mais detalhes da situação eram divulgados, e entidades da sociedade civil, à frente o Instituto Raça Humana, tornavam públicos os descalabros cometidos, principalmente, dentro da Assembléia Legislativa do Estado, de onde os deputados se ausentaram, fugindo de uma audiência pública que iria debater o orçamento. Apenas três se fizeram presentes. Mas a insistência valeu à pena.

Encontros sucessivos chegaram a apontar para a possibilidade de Assembléia e TCE aceitarem uma redução nos percentuais estabelecidos pela LDO. E então surgiu um novo complicador: o Tribunal de Justiça do Estado que tem previstos R$ 146 milhões, pretende aumentar para R$ 210 milhões a sua participação no bolo orçamentário. E nem sombra de querer dizer como vai gastar essa dinheirama toda. Aliás, quando se trata do uso de dinheiro público, muito poucos têm interesse em dizer para o dono dele, o povo, em que será gasto. Essa, digamos, tendência, atrapalhou as negociações, e provocou reações como a do economista citado lá no início deste texto, que não compreende como o Tribunal de Justiça pode pretender se tornar uma ilha de excelência num mar de problemas, de miséria. O governo das festas, da “harmonia” e das “obras estruturantes” acaba em três dias, deixando um rombo de R$ 800 milhões, o oficial, segundo a CGU, e sabe Deus quanto mais, segundo o que ainda não foi levantado. Somos um Estado falido, cuja recuperação é responsabilidade de todos, inclusive dos “deuses” do Olimpo da General Rondon que não podem, em nome de suas facilidades, jogar no fundo do poço as dificuldades do povo do Amapá. E à propósito disso tudo, fez-se certo silêncio nos últimos dias, e hoje, terça-feira, 28, é o dia em que a Assembléia vai votar o orçamento de 2011. As perspectivas não são as melhores, mas seja lá o que Deus quiser.



fonte: http://www.correaneto.com.br/site/?p=4049#more-4049

Confraternização 2010

Uma das últimas atividades de 2010 da Escola foi a nossa festa de confraternização que ocorreu no dia 15/12 na boate Metrô Pop. Além de reunir grande parte dos funcionários da Escola, desde o pessoal de apoio até a direção.
Apesar dos poucos recursos, a festa foi feita com carinho para tentar agradar a todos. Também na oportunidade a atual gestora Prof. Ana Cláudia Azevedo fez o balanço de sua administração. Para animar os presentes como atração houve um show com a Banda Mazah. Vale destacar que a festa teve a presença de dois ilustres ex-professores da escola o Prof. Orlando Júnior de Língua Portuguesa e a Prof. Dayse Alencar de Educação Física.

























Nota do Blog: A confraternização saiu dentro das possibilidades da escola, pode não ter sido a melhor porém a intenção foi de divertir a todos. Mesmo com alguns problemas como a falta de cadeiras, que foi solucionada o mais rápido possível, quem participou gostou e se divertiu muito, lembrando que  a intenção desde o início era essa. Falhas acontecem, mas sempre tentamos superá-las e aprender com as mesmas.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O ACADÊMICO E SUAS ESCOLHAS: UM RELATO DAS PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

Por Cleidson Arruda Araújo













Recentemente participei de uma reunião onde a temática consistia em informar sobre a organização e realização da prova aos candidatos que iriam participar do processo seletivo da Universidade Federal do Amapá, bem como informações a respeito da própria universidade e a difícil decisão de se escolher um curso de graduação por parte dos alunos.

A novidade reside no fato de que há pouco mais de seis anos quando sair da escola pública secundarista e prestei meu primeiro vestibular para a mesma universidade para o ano de 2003 tal procedimento inexistia, ou melhor, não se aplicava nos moldes que conhecemos hoje, ou seja, nas informações que antecedem a realização da prova. Só fui tomar conhecimento da universidade e do curso de Ciências Sociais, quando do meu ingresso no ano de 2004. Talvez esta falta de informação na época quando realizei meu primeiro vestibular no ano de 2003 tivesse me levado a optar pelo o curso de Matemática para o qual “felizmente” não fui aprovado.

Sempre em tempos de realização de processos seletivos para o ingresso em universidades sejam elas públicas ou privadas é comum se ouvir dos vestibulandos e mesmos dos seus familiares aquela sentença segundo a qual os processos de aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades se dão de forma inata. O pressuposto desta fórmula é justamente situar a pessoa como detentora de capacidades interiores, que se traz desde o nascimento, aquilo que tradicionalmente se convencionou chamar de “vocação”. Não irei atestar a validade desse postulado, no entanto, tenho percebido nas minhas relações profissionais e acadêmicas que há pessoas que desenvolverem determinadas atividades mais habilmente que outras.

Quando ingressei na Universidade Federal do Amapá no curso de Ciências Sociais pela primeira vez no ano de 2004, relembro que na nossa primeira aula da disciplina de Língua Portuguesa e Comunicação (LPC), nossa então professora solicitou que expuséssemos individualmente os motivos que nos levaram a escolha do curso. Eu e meus colegas ainda um pouco ansiosos e nervosos, mas muito contentes e com boas expectativas não muito pela escolha do curso, mas simplesmente por estarmos na universidade. Este fato me faz lembrar da fala de um dos colegas que dizia que “o que importava a partir de agora é que somos todos universitários e a escolha do curso e nossas colocações no processo seletivo (Vestibular) não importam muito”.

Na primeira semana do curso nos nossos bate-papos pós-sala, ouvia com freqüência os colegas comentarem sobre o processo seletivo ao qual fomos aprovados e suas classificações. Aqui, percebi o quanto atribuíam importância a este aspecto e ponderavam que aqueles que tiravam as primeiras posições eram sem dúvida os mais “inteligentes”. Eu mesmo fui alvo desses comentários, quando da aprovação em primeiro lugar no curso de Ciências Sociais da Unifap para o ano de 2009.

Mas voltemos aos motivos questionados pela professora. Eles se alternavam nos âmbitos familiares, econômicos, religiosos, de inspiração de movimentos estudantis e político-partidários, etc. Não vou aqui me deter nos detalhes dessas respostas, mas o que vale ressaltar é fato de terem em comum um pessimismo em relação à sociedade como todo, mas viam com otimismo na universidade a possibilidade de estarem em um espaço de apreensão de saberes aliada a “elucidação” de ideologias e meus colegas concebiam o termo ideologia (muitos equivocadamente) no sentido marxista do termo para serem agentes de transformação social.

Decorridos três semestres do curso comecei a perceber que meus colegas ou pelo menos aqueles que se propunham a tal transformação acabaram por abandonar suas proposições iniciais. Este fato se deveu, em parte, ao processo de “disciplina” ao qual fomos submetidos ao longo deste período, pois éramos orientados pelos professores a não incorremos em práticas irrefletidas e que seria muito pernicioso para um cientista social considerar um autor ou autores ou mesmo ideologias como modelos a serem seguidos. Também muitos dos colegas foram aprovados em outros vestibulares e/ou concursos públicos e acabaram por abandonar ou mesmo solicitaram o trancamento do curso.

Escolhi o curso de Ciências Sociais quando do ingresso no ano de 2004 não porque considerava que tinha vocação para tal, mas na verdade fui me apercebendo que tinha certo gosto pelo estudo de sociedades. Muitos de meus professores do Ensino Médio recomendavam que eu prestasse vestibular para a área de Ciências Humanas, pois atestavam que eu tinha aptidão para tal, no entanto, como já disse optei pelo curso de Matemática. Posteriormente, com a ajuda de colegas e, muitos deles já estavam na universidade cheguei a conclusão que dos cursos oferecidos pela Universidadede Federal do Amapá o de Ciências Sociais era o que mais se aproximava dos meus interesses. Minha escolha foi fundamentalmente acadêmica, no sentido de aprendizado dessa ciência. Quando digo no sentido de aprendizado dessa ciência é porque me oponho radicalmente aquela idéia de que se está em uma universidade apenas para se “tirar” o diploma.
Nos fins do ano de 2005 fui aprovado no concurso público para professor da rede estadual das séries iniciais, fui destinado a trabalhar em outro município do estado e, por conta disso, no início do primeiro semestre do ano de 2006, tive que me ausentar da universidade. Por não conseguir retornar a universidade no prazo estabelecido pelo Conselho Universitário da Universidade Federal do Amapá-CONSU/UNIFAP, acabei perdendo a vaga.
A universidade sempre esteve nos meus planos, não tinha dúvidas quanto a carreira que queria seguir, em nenhum momento no intervalo que estive ausente da universidade, pensei que se voltasse a ela escolheria outro curso. Não desanimei quando perdi minha vaga no início do ano de 2008, novamente prestei vestibular e fui aprovado para o ano de 2009. Como tinha cursado praticamente três semestres na turma de 2004 entrei com processo de contagem de créditos de disciplinas.

Quando do ingresso na universidade no ano de 2009, já tinha, mesmo que de forma bastante rudimentar alguns fundamentos da estrutura e funcionamento da instituição bem como a respeito do curso de Ciências Sociais, pois como já foi dito, já havia iniciado o mesmo curso no ano de 2004. No primeiro semestre de 2009, não tive muita dificuldade, haja vista que as disciplinas que são ofertadas neste primeiro semestre, são da base introdutória. Entretanto, como não contávamos com professores disponíveis para as disciplinas introdutórias, a Coordenação do nosso curso, achou por bem nos oferecer disciplinas onde só teríamos que vê-las, de acordo com nossa matriz curricular decorrido dois ou três semestres. Mas a turma aceitou a medida sem muitos problemas, pois mal sabiam sobre a disposição da grade disciplinar do curso. Este fato só foi esclarecido, quase que exclusivamente pelos alunos de outras turmas que “pagavam” disciplinas em forma de dependência. Havia também, alunos que se assemelhavam ao meu caso e que neste sentido esclareciam muitos pontos a respeito do curso e da universidade.

Os “rituais” a que somos submetidos na academia, nos fazem a todo o momento repensarmos em nossos sistemas de valores. Nossos professores estão constantemente nos orientando para que possamos considerar a universidade como espaço para a produção e debate de conhecimentos no sentido sempre de perseguir “desafios intelectuais”. Na universidade somos cientistas ou pelo menos candidatos a cientistas e como tal devemos nos comportar. A “velha” sentença “ao Cientista Social é vedado julgamento de valor”, expressava a preocupação da maioria de nossos professores, não só a respeito de produzimos ciência, mas que possamos utilizar tal postulado no relacionamento com o outro, muitas vezes tão diferentes de nós. Neste sentido, sem medo de cometer um equívoco conceitual digo que sem dúvida que as Ciências Sociais têm me mobilizado na busca da construção de uma humanidade própria.

Apesar de estarmos ainda no primeiro ano do curso, vejo a necessidade de me dedicar ainda mais, pois o sucesso do empreendimento acadêmico só se realiza quando nos entregamos a ele. Metodologicamente, vejo que a disciplina para a organização de nosso pensamento se deve realizar circunstancialmente com o incremento de se fazê-lo de maneira responsável e respeitosa, não nos eximindo de cumprir as práticas acadêmicas as quais nos propomos e as que nos são imputadas pelos professores e pela universidade. Tenho me esforçado neste sentido e acredito que cumpri-las a contento, é de importância fundamental.

Finalizando, vejo a universidade como um espaço de exercício de “leitura de mundo” no sentido freireano do termo, de produção de conhecimento e sua aplicabilidade-apesar de muitas vezes a ciência se ter aplicado de forma equivocada e omissa em nossa sociedade. Se nos pretendemos a tal devemos agarra esta oportunidade como forma de nos fazermos mais humanos e humanizadores. A ciência a qual nos propomos produzir deve substancialmente contribuir para o entendimento de nossas sociedades.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

é devagar, devagarino...

 

O Blog está entranto em ritmo de férias, porém isso não significa que ele não será atualizado. Ele será atualizado bem devagar, sempre procurando manter a todos bem informados. Estamos também preparando novidades para 2011, estaremos trabalhando a todo vapor! caso queira manter contato utilize o e-mail do blog.


Feliz Natal!

Albanês - Gezur Krislinjden
Alemão - Frohe Weihnacht
Armênio - Shenoraavor Nor Dari yev Pari Gaghand
Bretão - Nedeleg laouen
Catalão - Bon Nadal
Coreano - Chuk Sung Tan
Croato - Čestit Božić
Espanhol - Feliz Navidad
Esperanto - Gajan Kristnaskon
Finlandês - Hyvää joulua
Francês - Joyeux Noël
Grego - Kala Christougena
Magyar - Kellemes Karácsonyt
Inglês - Merry Christmas
Italiano - Buon Natale
Japonês - Merii Kurisumasu (modificação de merry xmas)
Mandarim - Kung His Hsin Nien
Norueguês - GOD JUL
Occitan - Buon Nadal
Polaco - Wesołych Świąt Bożego Narodzenia
Português - Feliz Natal
Romeno - Sarbatori Fericite
Russo - S prazdnikom Rozdestva Hristova
Tcheco - Klidné prožití Vánoc
Sueco - God Jul
Ucraniano - Srozhdestvom Kristovym

Tempo de Natal

Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.



A Árvore de Natal e o Presépio

Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.



Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.


O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.


A roupa do Papai Noel 

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.


Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países

- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).



fonte: http://www.suapesquisa.com/historiadonatal.htm

Poemas da Beth Zhalouth - Especial Natal

Vem, Natal !
 
 
Vem Natal, resistir o amor!


rio restaurador



Luz alimentadora

Fênix alentadora


Natal, centelha do bem...

o copo de água limpa,
a roupa usada, o brinquedo,
o quilo de alimento ,
a esmola, a palavra,
o agasalho, a oração,
a desobsessão


Liberta a escória corpórea

fere as trevas
fadiga o mal
fende rochedos
-o Natal!

Verdes veredas,
sonhos de paz:
inaugurar novas eras,
quebrantar almas austeras

empenar as lâminas e os punhais

e clarear os umbrais


Vem Natal, apascenta a agonia

dessa estrada sôfrega e sombria...
Desata esse provérbio prolixo,
destroça o impulso do luxo


A vida divinada na matéria etérea

é miséria e lixo


Natal, trincheira do amor


maná
lume
leme
limbo


Lavar a índole do lodo

da lama
do limo
do charco
do esterco


Firmamento na alegria, vem ó Natal!

Firmeza na esperança
Raio de bondade
Fio de santidade
Mão de desvelo


Maria de enlevo,

mãe do maternal abrigo
José do testemunho bendito,
Jesus que caminha contigo...


criança que chorou de frio na gruta

para lapidar teu coração de pedra bruta






fonte:http://bethzhalouth.blogspot.com/2010/12/vem-natal.html

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Encontros e Despedidas


 O blog registrou o último encontro entre pais e mestres da Escola que ocorreu no sábado dia 11/12. Muita gente se despedindo muita gente ja se preparando para se reencontrar ano que vem.