Meninas brigaram na faca ontem a noite na escola Zolito Nunes.
Isso é sério e vem acontecendo com freqüência nas escolas. Sério e triste.
Escolas, pais, instituições e organizações que trabalham com adolescentes, devem encarar e buscar alternativas eficientes para esse problema, antes que fique mais grave. Para que nossos jovens possam ir à escola com vontade de estudar, não com espírito de matar.
Destaco um dos comentários dos leitores do Blog Repiquete:
É o resultado de anos daquilo que eu chamo de “psicologia da conivência”. De repente o mundo deu uma guinada e passou a tratar com benevolência – quase subserviência – os caprichos da molecada. Inventou-se o termo “adolescente”, e passou-se a empregá-lo como justificativa para toda e qualquer afronta feita pela garotada. “Nossa, meu filho TÁ NA FASE de me responder toda hora.”; “Ah, essa menina TÁ NA FASE de querer sair toda noite, e volta só de madrugada.” Evidente que o resultado é produzir cada vez mais uma sociedade viciada e sem qualquer noção de hierarquia, respeito e limites.
Os pais abdicaram de sua autoridade natural, e deram ouvidos a “modernos estudiosos” que resolveram condenar o sacrossanto direito de SENTAR A PALMADA em moleque travesso! Aí eles começar a ver que nada é motivo pra repreensão dura, afinal tudo deve ser encarado com diplomacia e cuidado – pois se trata de “uma fase”… -, e o resultado é o que vemos.
Minha opinião é bastante simples e objetiva: alunos armados brigando na escola? Desculpem-me os mais modernos e progressistas, mas isso não é assunto pra psicologia, diálogo ou estudo. Isso É CASO DE POLÍCIA! Simples assim. Se eu puxo uma faca e brigo com um colega de trabalho, ou um vizinho, quem resolve é a PM, não a Super Nanny. Por que esse DELINQUENTES PRECOCES deveriam ter outro destino?!
Ah, já sei! Porque é “só uma fase”…
e você leitor do Blog da Escola Everaldo, qual sua opinião? responde ai nos comentários!