Projeto divulgará metodologia que faz de jovem protagonista da escola
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Até o final de 2010, os resultados do projeto Jovem de Futuro — que incentiva alunos a pensar em soluções para problemas da escola — deverão ser sistematizados como uma metodologia. Após três anos de aplicação em 98 escolas públicas de ensino médio, o objetivo é organizar dados e avaliações que verifiquem o impacto do projeto na aprendizagem dos jovens.
Os resultados deverão ser apresentados às secretarias estaduais de educação nos estados onde o projeto é aplicado (SP, RJ, MG e RS). A ideia não é tentar emplacar um modelo nas mais de 26 mil escolas de ensino médio do país, mas disseminar a proposta como uma alternativa para aumentar o rendimento dos alunos.
“Primeiro concebemos e testamos o projeto. No segundo passo, vimos como o projeto funciona em escala maior. Depois, entramos na parte de disseminar para a rede”, explica o Coordenador Nacional do Jovem de Futuro, Vanderson Berbat.
Com duração de três anos, o Jovem de Futuro reúne ações, métodos e tecnologias que proporcionam às escolas um modelo de gestão participativa. Uma das ações é a formação dos chamados Agentes Jovens, que tem como intuito mobilizar garotos e garotas das instituições de ensino, além de ampliar a atuação deles na comunidade.
“Queremos que o jovem seja protagonista, ator dentro da escola. Além de beneficiar a si próprio, beneficia também o seu entorno. Ele percebe que tem uma serie de responsabilidades para melhorar a escola. Trabalhamos com mobilização para ele pensar qual é o modelo de escola que ele quer”, diz o coordenador.
Reconhecido por Berbat ainda como um grande desafio, diminuir a evasão escolar também é um dos objetivos do projeto. “O que percebemos é que quando as escolas são convidadas a pensar nos seus problemas junto com a comunidade, elas conseguem reagir melhor”, acredita.
De acordo com o coordenador, é falsa a ideia de que a situação das escolas públicas não pode ser melhorada. “Pode sim. Com um investimento de 10% do que o sistema público gasta por aluno por ano [R$170], aliado a assessoria e estratégia, é possível que os alunos tenham um rendimento duas vezes melhor do que em uma escola sem o Jovem de Futuro”.
O Instituto Unibanco, idealizador do projeto, vai organizar um fórum nacional em 25 de novembro. Jovens das 98 escolas do projeto vão participar do encontro. A previsão é de que aproximadamente 480 deles estejam presentes.
Os resultados deverão ser apresentados às secretarias estaduais de educação nos estados onde o projeto é aplicado (SP, RJ, MG e RS). A ideia não é tentar emplacar um modelo nas mais de 26 mil escolas de ensino médio do país, mas disseminar a proposta como uma alternativa para aumentar o rendimento dos alunos.
“Primeiro concebemos e testamos o projeto. No segundo passo, vimos como o projeto funciona em escala maior. Depois, entramos na parte de disseminar para a rede”, explica o Coordenador Nacional do Jovem de Futuro, Vanderson Berbat.
Com duração de três anos, o Jovem de Futuro reúne ações, métodos e tecnologias que proporcionam às escolas um modelo de gestão participativa. Uma das ações é a formação dos chamados Agentes Jovens, que tem como intuito mobilizar garotos e garotas das instituições de ensino, além de ampliar a atuação deles na comunidade.
“Queremos que o jovem seja protagonista, ator dentro da escola. Além de beneficiar a si próprio, beneficia também o seu entorno. Ele percebe que tem uma serie de responsabilidades para melhorar a escola. Trabalhamos com mobilização para ele pensar qual é o modelo de escola que ele quer”, diz o coordenador.
Reconhecido por Berbat ainda como um grande desafio, diminuir a evasão escolar também é um dos objetivos do projeto. “O que percebemos é que quando as escolas são convidadas a pensar nos seus problemas junto com a comunidade, elas conseguem reagir melhor”, acredita.
De acordo com o coordenador, é falsa a ideia de que a situação das escolas públicas não pode ser melhorada. “Pode sim. Com um investimento de 10% do que o sistema público gasta por aluno por ano [R$170], aliado a assessoria e estratégia, é possível que os alunos tenham um rendimento duas vezes melhor do que em uma escola sem o Jovem de Futuro”.
O Instituto Unibanco, idealizador do projeto, vai organizar um fórum nacional em 25 de novembro. Jovens das 98 escolas do projeto vão participar do encontro. A previsão é de que aproximadamente 480 deles estejam presentes.
fonte: http://aprendiz.uol.com.br/content/dretrothup.mmp
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